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NYAMA
Natureza, Yoga, Arte, Meditação e Ayurveda

 

Estamos de volta à modalidade outdoor.

Contacte-me para saber mais sobre a terapia "Desperta os Sentidos" e como a podemos realizar no exterior.

Desperta os Sentidos - Outdoor

Encontre a sua simbiose com a natureza através da terapia "Desperta os Sentidos" em regime outdoor!

Comunicação Social

Por duas vezes estive presente em meios de comunicação social sendo possível rever abaixo.

Entrevista sobre Brincar ao Yoga na TSF

 

 

 

Entrevista sobre Dança Terapia no Campeão das Províncias

 

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Terapias em Destaque

 

Meditação

Gostava de experimentar um momento de meditação?

Experimente com a minha sessão aberta no áudio abaixo.

 

LoveCook

O Lovecook é o mais recente projecto do yogasoniaandrade que pretende contribuir com informação, partilhas, reflexões e experiências que promovam o contacto com a nutrição vegetariana. Pretende ainda sensibilizar para o acto de cozinhar enquanto arte que comunica e expressa.

Para mais informações e contacto escreve para:

Budhi Shala

Budhi é uma palavra que deriva da raiz sânscrita "budh" que significa conhecer, aprender, discernir.

Shala significa a casa, o espaço, a escola onde se estuda e pratica o yoga.

A Budhi Shala é fruto do percurso de estudo e prática do yoga, vedanta, ayurveda e outras terapias complementares que auxiliam o processo de autoconhecimento.

É também um espaço que serve aprendizagens artísticas como a dança, o canto, música, escrita criativa e ainda os momentos de confraternização, reflexão e partilha de alunos, amigos e comunidade.

O trabalho do yogasoniaandrade é acolhido nesse espaço e casa, atualmente usando o meio de comunicação virtual.

Para mais informações e contacto escreve para:

 

 

Sessões Por Videoconferência (Grupo e Individual)

Namastê a todos!

 

Agora mais do que nunca, dada toda esta situação que vivemos, importa cuidar de nós e da nossa mente e para tal, estou a realizar sessões por vídeoconferência.

Contacte-me para agendar uma sessão ou colocar alguma questão.

Pretende obter mais informações ou agendar uma sessão?
Contacte-me!



 

 

Yogaterapia ao Domicílio, Individual e em Grupo

Descubra uma vida renovada no conforto do seu lar!

Curso Gestão de Stress e Conflito

O Curso Gestão de Stress e Conflito foi estruturado tendo em conta o conhecimento advindo da exposição ao estudo de yoga e vedanta.

Pretende-se com ele chegar ao maior número de pessoas possíveis, sem que necessariamente tenham tido um contacto com yoga ou estudo de vedanta.

Pretende-se sensibilizar, informar para a importância de conhecer a si mesmo, trabalhar maturidade e inteligência emocional, capacidade de comunicar de forma autêntica e pacífica, contribuindo deste modo para relações mais saudáveis, eficientes.

Yoga

Ayurveda

Estilo de Vida
Saudável

 

Sónia Andrade

Sónia Andrade tem formação académica em Gestão de Empresas e ao entrar em contacto com o conhecimento do Yoga, apaixonou-se, dedicando-se profundamente ao estudo e prática.

Em 2010/2011 participou no curso intensivo de formação com o professor Bruno Bartulich ao longo de 1 ano, continuando, sob a sua supervisão, a prática regular de astanga vinyasa yoga ao longo de aproximadamente 2 anos.

Em 2014 sentiu necessidade de aprofundar os seus questionamentos internos e inicia o estudo de vedanta com o professor Jonas Masetti.

Esse processo de estudo inspirou-a a procurar outras terapias, formando-se em rebirthing, dança terapia e terapia ayurvédica.

Tem paixão por arte, procurando trazê-la para o seu dia-a-dia, escrevendo histórias, poesias, reflexões, explorando instrumentos musicais, cantando e dançando.

Em 2015 publicou um conto infantil sobre yoga chamado “Brincar ao Yoga com Luzinha e Gabriel” e em 2017 o livro autobiográfico “Abrir o Coração – Cartas ao Mestre”.

Actualmente trabalha com yoga, meditação e as terapias a que se expôs. Aprofunda os seus conhecimentos de yoga junto do professor Diego Koury e os conhecimentos de sânscrito, meditação, mantras e vedanta com o professor Paulo Vieira.

Testemunhos

Paula Serra (Yoga e Meditação)

Tronco hirto, pernas firmes, pés bem assentes no solo, umbigo forte, ombros relaxados, levanta ambos os braços até unir, sem pressa, as palmas das mãos ao alto. Não sem antes ter, com vigor, esfregado ambas as palmas uma na outra, rodando os pulsos, ora para a esquerda, ora para a direita, usando ambas as mãos para aquecer a face e as passar, umas tantas vezes, pela coroa da cabeça até à nuca.

Actos firmes ou lentos.

São todos movimentos vigorosos, produzindo calor, que lhe afagam a mente, aquecem o corpo desde a raíz, os pés, até à ponta dos dedos das mãos. Um vaivém calmo. Inspira e expira serena. Ao seu próprio tempo. É a lei da vida.

Sensação estranha mas inebriante, acompanhada pelo cântico do gongo, quase gregoriano, que a transporta para um mundo, onde só, o seu tapete a afaga e protege.

Esquece as gotas de chuva que descem pelas vidraças como balas, a chegada da noite, o canto dos corvos, a presença de mais seis pessoas, que pareciam encher, até há uns breves segundos, as quatro paredes da sala.

Serão apenas quarenta e cinco minutos ou uma pausa eterna, enquanto perfaz uma, após outra, a saudação ao sol, pai e mãe de todas as coisas, fonte da clorofila, que lhe faltava naquele dia invernoso, onde chegou ali tão gelada?

Foi-se o gelo. Foi-se o turbilhão de pensamentos do quotidiano de rotinas. Breve ou longo,o momento.

Mente e corpo não mentem. Não há enganos, quando os pés, dedos muito abertos, enraizados como centenárias sequóias se agarram à Terra, mantendo-se firmes, poderosas, mas suficientemente sensíveis às brisas doces da primavera que brinca com as folhas.

Numa inversão, os dedos das mãos bem abertos, são as garras da águia branca, que no seu ninho, no alto de uma cordilheira rochosa e nevada, lá bem longe dos predadores, embala suave a cria, que espera abraço e alimento.

Tudo termina, mais uma vez, corpo espraiado no tapete, sem julgamento, de olhos bem fechados, quase sempre de cabeça um pouco descaída sobre o ombro direito.

Deleite, por breves minutos, ao som do gongo, que ecoa mais uma e outra vez.

Desperta. Sentada de mansinho. Mas é outra. Já é uma sombra da anterior.

Fernanda Guerra (Meditação e Escrita Criativa)

A vida distrai-me, propositadamente. É difícil encarar os “eus” que sou.

O foco e os silêncios chegam através da escrita, nas palavras que se soltam de dentro, do que sinto.

A escrita surge como reflexão, como espelho, como serenidade e como turbilhão.

Escrevo com tudo o que sou e deixo fluir o sentimento sem adornos nem espinhos.

Deixo-me transparente num reflexo que só a escrita me dá.

A escrita surpreende-me, assusta-me, alegra-me, mas, sobretudo, desafia-me. Há um caminho que desejo cumprir a meu modo, deixando-me guiar também.

A cada palavra, uma descoberta de mim, um horizonte de possibilidades, a esperança de um entendimento maior.

Andreia Pereira (Yoga e Meditação)

Cedo na vida tive contacto com o yoga. A minha mãe praticava e por isso de uma maneira descomprometida ia ouvindo em casa sobre os seus benefícios para a saúde. Sempre reconheci a necessidade de ter uma prática física que gerasse equilíbrio.

Fui praticando yoga ao longo do tempo, de forma nem sempre assídua, e com motivações e atitudes que foram mudando. Fiz aulas com alguns professores e fui tendo contacto com várias das disciplinas do yoga, embora as que mais me motivassem fossem as prática de assana e meditação.

Durante muitos anos este foi o meu conceito de yoga: uma ginástica feita sem pressa que promove elasticidade, bem estar físico e acalma.

Hoje tenho uma visão do yoga muito mais abrangente. Devo-a a uma professora de yoga que conheci recentemente e com quem actualmente pratico. Além dos benefícios que já experimentava, pude perceber que esta prática traz a possibilidade de autoconhecimento. A tomada de consciência de que é possível com o Yoga estar em contacto mais profundo com o universo físico, mental e emocional pessoal tem sido transformadora. Procuro entender os diferentes papeis que desempenho no mundo e desejo ter uma vida plena. O Yoga é uma ferramenta que pode ter um potencial extraordinário neste intento.

Madalena Leitão (Yoga e Meditação)

Sempre entendi a Yoga como uma filosofia de vida... um estado de espírito. Sempre fui muito espiritual e dada a espiritualidades. E não confundamos estas com espiritismos e religiosidades. Não me identifico com nenhum destes.

O facto de praticar Yoga faz-me sentir ainda melhor, não só espiritual e emocionalmente, como também fisicamente.

Aprender/reaprender a respirar, desenvolver e melhorar o equilíbrio, fortalecer os músculos, aumentar a tonicidade e flexibilidade, são alguns exemplos de benefícios que sinto ao praticar Yoga. E tudo isto de uma forma equilibrada sem violentar o corpo, ao meu próprio ritmo. Esta é a parte mais fácil, a física. A que mais me fascina é a parte da meditação e do relaxamento.

Sei que tenho ainda um caminho longo para percorrer a fim de sossegar mais o meu espírito ansioso e agitado. No entanto, estou no trilho certo.

Se sou uma pessoa muito diferente após ter iniciado a prática da Yoga? Não. Mas tornei-me numa pessoa um pouco melhor. E a vida resume-se numa busca: procurar a Felicidade.

E ninguém pode ser feliz sem conhecer o seu "interior". E quando nos conhecemos bem, entendemos melhor o outro. E a felicidade passa por aí, na compreensão.

É assim que entendo a Yoga. É assim que a Yoga faz parte da minha vida.

Namastê _/\_

Manuela Pereira (Yoga e Meditação)

Dívida de gratidão para com o Yoga

O yoga faz parte da minha vida há muitos anos. Comecei a praticar yoga, em Lisboa, quando mal se falava dele em Portugal. Fui sozinha a uma escola que acabara de abrir, por mera curiosidade. Entretanto, os escassos livros que apareciam nas livrarias eram brasileiros. Quando tive que abandonar Lisboa, deixei de ter acesso a aulas de yoga. Porém, os raros livros que possuía, faziam parte dos meus livros de cabeceira. Posso afirmar que o yoga foi um companheiro fiel que esteve sempre a meu lado, nos momentos menos bons, da minha vida.

Nos últimos vinte anos foram abrindo alguns, (não muitos) espaços de yoga em Coimbra. Por motivos profissionais e também familiares, nem sempre consegui frequentar com a regularidade que gostaria as aulas de yoga. Como o yoga fazia já parte do meu ser, não sentia a falta física das aulas. Fazia âsana e pranayama sozinha, de manhã cedo, antes de ir trabalhar. Antes de adormecer lia curtos parágrafos dos livros que me acompanhavam e escutava os ensinamentos transmitidos.

Hoje, posso dizer que pratico diariamente yoga. Não me refiro ao que concerne ao ásana mas às disciplinas que lhe estão associadas.

A minha maneira de estar na vida tem muito a ver com o Yoga. É minha convicção que o ser humano seria bem “mais exigente consigo próprio” se tivesse acesso a este conhecimento milenar.

O Yoga necessita, pois, de professores bem preparados e disponíveis e de alunos comprometidos com o seu “eu” interior.

Eu sou exigente quando procuro um professor de yoga. Sim, sou incómoda. Questiono muito. Nos tempos que correm em que o desemprego assolou o nosso país de uma maneira avassaladora, qualquer um pode sentir-se tentado a intitular-se professor de yoga, após ter frequentado um breve curso de Yoga.

O Ministério da Educação, as Associações de Pais, os Sindicatos e todas as entidades que lidam com a valência da Infância bem podem ajuizar das vantagens destes ensinamentos na formação das Mulheres e dos Homens de Amanhã.

Teresa Teigão (Yoga e Meditação)

Na minha primeira aula de yoga emocionei-me profundamente. De forma inesperada o meu corpo rejubilou e as lágrimas vieram-me aos olhos. O que a minha mente receava os meus átomos reconheceram como um caminho que talvez, quem sabe, já tivessem percorrido.

Nos meses seguintes um corpo rígido, sempre estafado de maleitas, sempre afastado da sua função pelos conselhos dos médicos mal podia acreditar nas transformações que, paulatinamente, aconteciam. O que parecia impossível foi sendo desvendado como uma estátua que vai saindo da pedra.

O desprezo pelo corpo foi sendo substituído pela gratidão do corpo e pela aceitação da sua realidade material, falível e finita. A minha mente tem tentado acompanhar a serenidade do corpo: agora também já sei que esta é que é a parte difícil.

Sou asmática desde criança, fui operada a uma escoliose dupla aos 14 anos e puseram-me uma prótese metálica na coluna. No secundário tive sempre atestado médico para não praticar educação física. Fui aconselhada a mobilizar o mínimo possível a minha coluna principalmente em movimentos de torção, a tomar analgésicos quando tivesse dores e a não carregar pesos. O yoga entrou na minha vida em 2009.